A quem se destina o DPC?

A utilização de tecnologias digitais na educação (seja avaliação, aprendizagem, administração, etc.) permite a recolha de umavariedade de dados sobre a aprendizagem de cada aluno. As tecnologias digitais podem ajudar a monitorizar  diretamente oprocesso de aprendizagem e o progresso do aluno, a oferecer feedback e a permitir que os professores avaliem e adaptem as estratégias e técnicas de ensino mais eficazes. Assim, ao integrar as tecnologias digitais na aprendizagem e no ensino, énecessário descobrir como elas melhoram os resultados da aprendizagem.

As tecnologias digitais são usadas para avaliações formativas e sumativas. O seu uso visa aumentar a variedade e relevânciados formatos e métodos de avaliação, fornecendo informações oportunas e apoio direcionado tanto aos alunos como aos pais.

As ferramentas de avaliação digital são usadas para melhorar:

• As estratégias de avaliação formativa, através, por exemplo, do uso de respostas em sala de aula, pesquisas, jogos;
• A avaliação sumativa com teste, através, por exemplo, de testes realizados em computador, o uso de gravações de áudio  ou vídeo (para, por exemplo, o ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras), simuladores ou tecnologias digitaisespecíficas a um assunto, como ambiente de teste;
• a avaliação das tarefas dos alunos, através, por exemplo, de portefólios de e-learning.

Na utilização de vários formatos de avaliação, tanto digitais como não digitais, obtém-se informação sobre as suas  vantagens e desvantagens. As estratégias de formação e avaliação mais procuradas são selecionadas para avaliar criticamente aadequação dos métodos de avaliação online.

As tecnologias digitais são usadas na avaliação para:

• aumentar a eficácia do feedback;
• monitorar o progresso dos alunos e oferecer assistência quando necessário;
• escolher diferentes estratégias de ensino e avaliação para cada aluno;
• dar aos alunos a oportunidade de avaliarem e interpretarem os resultados pessoais da aprendizagem formativa,    sumativa eautónoma;
• identificar os pontos fracos dos alunos e, em seguida, desenvolver currículos apropriados;

informar alunos e/ou pais sobre o progresso a fim de fazerem as escolhas adequadas sobre as suas  prioridades de aprendizagem, disciplinas adicionais ou mais momentos de estudo