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Scenarios
O papel dos professores e formadores
A investigação realizada no domínio do ensino e formação profissional (EFP) sobre o Quadro Europeu DigCompEdu para a competência dos professores na utilização da tecnologia para a aprendizagem revelou que os professores e formadores se sentem menos confiantes e competentes na área da avaliação. Investigação adicional levada a cabo através do projeto Erasmus+ sobre avaliação online (e-Assessment in VET) sugere que os que se sentem mais confiantes são os professores/formadores que completaram a sua formação inicial e investiram em ações de desenvolvimento profissional sobre a utilização de tecnologias para a avaliação. Este nível de competência representa não só uma oportunidade de inovação, como também melhora o ensino e a aprendizagem na formação profissional. Este aspeto é crucial porque, para que a avaliação formativa se expanda como abordagem pedagógica, é necessário que os professores e formadores se envolvam ativamente na conceção de atividades de avaliação.
Mas há outro aspeto a considerar nesta questão, o do controlo. Os sistemas de avaliação variam muito nos vários países europeus. O desafio aqui reside em proporcionar oportunidades aos professores e formadores para conceberem as suas próprias rubricas de avaliação. As diretivas de formação de competências e os requisitos de avaliação podem ser determinados a diferentes níveis, desde o governo às organizações de exame e qualificação, à indústria e aos organismos de formação, ou até mesmo aos organismos de investigação. Resumindo, mesmo que desejem desenvolver abordagens inovadoras utilizando a avaliação online, os professores e formadores podem não ter autorização para o fazer.